Póvoa de Santo Adrião
Declaração de Amor à Língua Portuguesa por Teolinda Gersão
Diz-se lá que foi ontem, mas já terá sido há muito. Mas é como se tivesse sido ontem, que a sua actualidade não tem prazo de validade.
É um belo libelo contra o “fazer colheres” de quem não tem nada de útil para fazer e se põe a inventar novos nomes e apelidos e alcunhas para a análise gramatical das orações – se calhar também já nem se chamam orações… Para quê inventar o que já foi inventado? Para quê pôr-se e pôr os outros a chafurdar na porcaria das invencionices desnecessárias e estúpidas? Sim, isso mesmo, estúpidas.
De raspão embora, também o malparido Acordo Brasileiro Português dos Editores e Livreiros leva um lava-dentes.